“Tryvertising”, do inglês try (teste) + vertising (advertisign, propaganda), é uma variante do sampling (amostras) que adiciona um feedback ao fabricante. Lojas especializadas cobram uma taxa de anual e recebe um cartão da loja, assim o consumidor pode experimentar produtos que ainda não chegaram às prateleiras ou com valor acima de R$ 100,00 para depois preencher um questionário que retorna um feedback aos fabricantes sobre o desenvolvimento do novo produto.
Empresas como Telefônica, Góoc, Grupo Betin, Cadbury, Corona, Heinz, L'Oreal, Nestlé, Nitento, Nissin, Panasonic, Procter & Gamble, Sony, Kraft Alimentos, Unilever, Danone, Avon e Sadia estão adotando a prática para expor seus produtos em desenvolvimento para um avaliação do mercado.
Já existem no Brasil duas lojas de tryvertising, a Sample Central e a Clube Amostra Grátis, ambas em São Paulo capital.
"No modelo japonês é preciso marcar horário e o processo fica engessado. Aqui, o cliente pode ir direto na loja. Já em Barcelona os clientes pagam uma taxa por visita, enquanto no Brasil o valor será pago anualmente”, explica Luiz Gaeta, um dos sócios do Clube Amostra Grátis.
“O consumidor pode dar a sua opinião a partir de uma experiência igual a de compra”, aponta João Pedro Borges, Gerente-Geral da Sample Central Brasil.
“Teremos aqui uma visão real de experiência de compra e de consumo”, diz Celso Loducca, um dos sócio da Sample Central Brasil.
“Um dos focos principais é saber o quanto o produto gera interesse”, completa Nelson Marangoni , CEO do IBOPE Inteligência.
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